Política

Com a vitória de Kast no Chile, mapa da América do Sul fica dividido entre Governo de direita e esquerda

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A eleição de José Antonio Kast no Chile altera o equilíbrio político da América do Sul e deixa o continente dividido entre governos de direita e de esquerda. Com a posse prevista para 11 de março, o cenário passa a registrar seis países governados pela direita e seis pela esquerda, encerrando uma vantagem que vinha sendo mantida pelos governos esquerdistas nos últimos anos.

Até o início de outubro, a esquerda mantinha maioria clara no continente. Em poucas semanas, esse quadro mudou com a troca de governo no Peru, a eleição de Rodrigo Paz na Bolívia e, agora, a vitória de Kast no Chile. O movimento consolida uma sequência de transições políticas que reposicionam o eixo ideológico da região.

O mapa atual reflete um ciclo de alternância iniciado ainda na última década. Em 2015, a esquerda e a centro-esquerda governavam oito países sul-americanos, contra quatro da direita. Já em 2020, a direita havia ampliado presença com vitórias no Brasil, Chile e Uruguai, enquanto a esquerda retornava ao poder na Argentina. A eleição chilena reforça esse vaivém político e evidencia a polarização que marca o continente.

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