Política

“Da toga à chantagem: o ‘herói’ de Curitiba cai na própria cueca”

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O texto afirma que a imagem de Sérgio Moro teria sido irreversivelmente abalada após a divulgação de um vídeo encontrado pela Polícia Federal que mostraria desembargadores em uma festa com garotas de programa em um hotel de luxo de Curitiba. Embora Moro não apareça nas imagens, a denúncia sustenta que ele as teria usado como instrumento de chantagem contra magistrados para influenciar decisões no TRF-4.

As gravações, segundo o empresário e ex-deputado Tony Garcia, teriam sido feitas ilegalmente em 2004, durante um acordo de delação. Garcia se apresenta como “agente infiltrado” da Lava Jato, alegando que foi orientado por Moro a espionar autoridades com foro privilegiado, incluindo ministros do STF. As revelações levaram o ministro Dias Toffoli a autorizar uma devassa na 13ª Vara de Curitiba, onde a PF encontrou documentos anteriores à Lava Jato envolvendo Garcia e Alberto Youssef.

O texto também lembra decisão do CNJ em 2024, que apontou atuação conjunta de Moro, Deltan Dallagnol e Gabriela Hardt na tentativa de direcionar bilhões a uma entidade privada. Para críticos, como o jurista Kakay, as denúncias podem “desmontar” a Lava Jato e abrir caminho para revisão de delações, aumentando a pressão política e jurídica sobre o atual senador.

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